quarta-feira, 11 de setembro de 2013

TEORIA - REVELAÇÃO DO 7 PAPAS, APOCALIPSE 17, IGREJA CATÓLICA E ETC.


Ando sempre olhando, Pessoas comentando sobre a teoria dos 7 Papas no Apocalipse 17 e acredito que muita gente usa as escrituras de Ma-Fé sem base nenhum só na base do achismo e só procura atrapalhar em vez de ajudar. Oro para que Cristo Ajude estas pessoas a entenderem o que eu quero explicar;

E outra não católico.






Como diz as escrituras:

‘’E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.
Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;’’
Apocalipse 1:18-19

Vamos ser pelo menos inteligente e não sair dizendo que os outros está falando bosta;
Pra ficar melhor vamos numa outra tradução na linguagem de hoje.
18 - Eu sou aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre. Tenho autoridade sobre a morte e sobre o mundo dos mortos. 
19 - Portanto, escreva as coisas que você vai ver, tanto as que estão acontecendo agora como as que vão acontecer depois. 

Aqui de cara já sei que o livro de apocalipse é pra ser interpretado no presente de João, no futuro de João e Após a morte de João;

Então quando eu me referia que essa passagem dos 7 reis era uma referência aos imperadores de Roma da época de João e não ao papa.

E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
E a
besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.
Apocalipse 17:10-11

Os reis (Imperadores) após ressurreição de Jesus Cristo;

Calígula

Cláudio

Nero - Perseguindo os cristãos da época, matou os apóstolos Pedro e Paulo.

Vespasiano – Destruiu o 2º Templo de Jerusalém

Tito

Domiciano  - Perseguidor dos Cristãos, era o imperador da época quando João escreveu o livro do apocalipse;

Nerva

8º Trajano  A Besta (Não só é um homem, mais sim o Espírito de Satanás que influência os governantes desse mundo até os dias de Hoje) 


Trajano é considerado por alguns como o maior Imperador que Roma já viu, seu império era enorme (o maior já visto) e com ajuda da besta conquistou terras, honra, dinheiro e poder em todo o mundo na época.

A igreja católica apostólica Romana da era Medieval governada pela Besta mudou a Lei (catequese e 10 mandamentos) e o Calendário do Altíssimo (Festas, mudança para dois novos Meses Janeiro e Fevereiro);

Mais isso teve um Fim em 11 de Outubro de 1962 com o Concílio Vaticano II e isto está no livro de Daniel como vou mostrar;

Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. (IMPÉRIO ROMANO)
Daniel 7:23 

E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.
(Império Romano > Igreja Católica Medieval)
Daniel 7:25

Em outras traduções, diz que é ‘’três anos e meio’’
Eu cheguei a conclusão (Não uma conclusão absoluta) que na verdade é ...’’Dois anos e meio’’ por que ?

No texto Hebraico Original; ‘’entregues na sua mão por um tempo, e tempos, e metade dum tempo.’’
É como se Daniel falasse assim: ‘’...passou um ano...dois anos e meio...’’

E como a palavra sagrada diz: Que para Deus um dia é igual a mil anos para nós em 2 Pedro 3:8.
Significa que dois mil e quinhentos anos após Daniel (538 A.C) escrever este livro no cativeiro babilônico a Igreja católica (Roma) iria largar de querer ser a única (Mandona) igreja responsável pela salvação, porque os papas e a igreja diziam que só existia salvação através da igreja católica, Que é uma mentira.

Sim, aonde eu quero chegar?
538 A.C depois de 2500 da exatamente o ano de 1962. O que nesse ano teve de tão especial?

11 de Outubro de 1962 - Concílio Vaticano II
Resumo sobre o que é algumas partes;



‘’O Concílio Vaticano II (CVII), XXI Concílio Ecumênico da Igreja Católica, foi convocado no dia 25 de Dezembro de 1961, através da bula papal "Humanae salutis", pelo Papa João XXIII. Este mesmo Papa inaugurou-o, a ritmo extraordinário, no dia 11 de outubro de 1962. O Concílio, realizado em 4 sessões, só terminou no dia 8 de dezembro de 1965, já sob o papado de Paulo VI.1 3 4’’

‘’O objetivo do Concílio é discutir a acção da Igreja nos tempos actuais, ou seja, a sua finalidade é "promover o incremento da  católica e uma saudável renovação dos costumes do povo cristão, e adaptar a disciplina eclesiástica às condições do nosso tempo" e do mundo moderno.9 Por outras palavras, o Concílio pretende o aggiornamento (actualização e abertura) da Igreja.’’

O Papa João XXIII "imaginava o Concílio como um «novo Pentecostes» [...]; uma grande experiência espiritual que reconstituiria a Igreja Católica" não apenas como instituição, mas sim "como um movimento evangélico dinâmico [...]; e uma conversa aberta entre os bispos de todo o mundo sobre como renovarCatolicismo como estilo de vida inevitável e vital".10

 o próprio Papa João XXIII teve o cuidado de mencionar a diferença e a especificidade deste Concílio: "a Igreja sempre se opôs a [...] erros; muitas vezes até os condenou com a maior severidade. Agora, porém, a esposa de Cristo prefere usar mais o remédio da misericórdia do que o da severidade. Julga satisfazer melhor às necessidades de hoje mostrando a validez da sua doutrina do que renovando condenações".12

o Concílio não visava condenar heresias nem proclamar nenhum dogma novo.10 13 O Concílio apenas queria dar uma nova orientação pastoral à Igreja e uma nova forma de apresentar e explicar os dogmas católicos ao mundo moderno, mas sempre fiel à Tradição.14 O próprio Papa João XXIII afirmou que "o que mais importa ao Concílio Ecumênico é o seguinte: que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma mais eficaz".15 Para satisfazer esta sua intenção, o Papa queria ardentemente que a Igreja mudasse de mentalidade, para poder melhor enfrentar e acompanhar as transformações do mundo moderno.16

Pelas palavras da constituição Sacrosanctum Concilium, o "Concílio propõe-se fomentar a vida cristã entre os fiéis, adaptar melhor às necessidades do nosso tempo as instituições susceptíveis de mudança, promover tudo o que pode ajudar à união de todos os crentes em Cristo, e fortalecer o que pode contribuir para chamar a todos ao seio da Igreja".17

Pela primeira vez na História, "os peritos [...] foram ouvidos na elaboração dos textos conciliares, trazendo consigo uma imensa riqueza de tradições e culturas". Estes peritos, que não tinham direito a voto, são também chamados de consultores teológicos e tinham uma grande influência no Concílio.1 Várias dezenas de observadores protestantes e ortodoxos também foram convidados e estiveram presentes nas 4 sessões do Concílio.3

A declaração "Nostra aetate", aprovada no dia 28 de outubro de 1965, "analisou a atitude da Igreja Católica para com as religiões não-cristãs, sintetizada no pedido joanino: "Buscai primeiramente aquilo que une, antes de buscar o que divide"". Isto criou um espírito de maior tolerância e aproximação respeitosa às outras religiões não-cristãs e também à progressiva rejeição do anti-semitismo. Mas, isto nunca pretendeu negar a crença católica de que só por meio da Igreja Católica "se pode obter toda a plenitude dos meios de salvação".18 Mas, isto também não impede a Igreja de defender que todos (mesmo os não-cristãos) podem também ser salvos, desde que, sem culpa própria, ignoram a Palavra de Deus e a Igreja, mas que "procuram sinceramente Deus e, sob o influxo da graça, se esforçam por cumprir a sua vontade".23

Este espírito de abertura a outras comunidades religiosas está também presente no decreto "Unitatis redintegratio", que foi aprovado no dia 21 de novembro de 1964. Este documento é sobre o ecumenismo e "fundamenta-se em duas idéias : todo aquele que acredita em Cristo, mesmo que não pertença à Igreja Católica, encontra-se em algum tipo de comunhão" com a verdadeira Igreja de Cristo (que subsiste na Igreja Católica); e "não existe ecumenismo verdadeiro sem uma conversão interior que se aplica a todos, inclusive à Igreja Católica".20 Actualmente, a Igreja Católica ensina que os cristãos não-católicos são, apesar de um modo imperfeito, membros inseparáveis do Corpo Místico de Cristo (ou seja, da Igreja Católica), através do Baptismo. Eles dispõem também de muitos, mas não da totalidade, dos elementos de santificação e de verdade necessárias à salvação.24

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...Continuando sobre o que diz nas escrituras;

‘’Mas o juízo será estabelecido (Concílio Vaticano II), e eles tirarão o seu domínio, (Domínio da igreja Católica)  para o destruir e para o desfazer até ao fim.
E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo (Jesus); o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão.(Igreja Verdadeira de Cristo
) ’’
Daniel 7:26-27

Amém!
Que a paz de Cristo esteja convosco.


ps: Eu não sou católico.



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